terça-feira, 6 de abril de 2010

O Velho do Banco

Ele parou pra olhar a lagoa
Pássaros, sonhos e pessoas
Longe de toda a sorte e de todo o azar
E o mundão não parou de correr
Até as árvores foram viajar
Enquanto ele
Nunca mais foi visto em outro lugar

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