Silêncio no estádio
Despencou do senado
Um engravatado
Tocaremos o samba
Da alma brasileira
Já que não fui eu
Quem empurrou
Nem quem morreu
quinta-feira, 28 de abril de 2011
DNA nota falsa
Visto a camisa
Vou mau da vista
Folheio a revista
Mergulho no raso
Por mais que você insista
Enlouqueço a prazo
Vou mau da vista
Folheio a revista
Mergulho no raso
Por mais que você insista
Enlouqueço a prazo
Charme desta nação
Fale de amor
Sem pedir desculpas
Já que desmoronou
Fale a verdade
Não sou nem a metade
Uma inútil cidade
Que não fala jamais
Adeus crenças
Em breve
Escrevo
Minhas indiferenças
Sem pedir desculpas
Já que desmoronou
Fale a verdade
Não sou nem a metade
Uma inútil cidade
Que não fala jamais
Adeus crenças
Em breve
Escrevo
Minhas indiferenças
segunda-feira, 25 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Mergulho
Janela aberta
Vento invade
Ondas na cortina
Outra noite
Até o dia parar
De soluçar
Ah quanto tempo
Tenho tanto
Tenho tanto
Vento invade
Ondas na cortina
Outra noite
Até o dia parar
De soluçar
Ah quanto tempo
Tenho tanto
Tenho tanto
quinta-feira, 7 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Eletra com Creta
Deito minha alma
De corpo fugidio
Quero ser sempre
Não estando mais
Máscara ou rosto
Agora tanto faz
Luz
Luz
Na cruz do posso mais
Lugares esquecidos
Olhares indiferentes
Outra vez a piada
No plural dos descontentes
Invento uma doutrina
Contra os doutrinadores
Acendo a luz da jaula
Leões e domadores
Fico bem
Pico com pop
Digo boa sorte
Filhos de Medéia
A grande regra ainda é
Agradar a platéia
De corpo fugidio
Quero ser sempre
Não estando mais
Máscara ou rosto
Agora tanto faz
Luz
Luz
Na cruz do posso mais
Lugares esquecidos
Olhares indiferentes
Outra vez a piada
No plural dos descontentes
Invento uma doutrina
Contra os doutrinadores
Acendo a luz da jaula
Leões e domadores
Fico bem
Pico com pop
Digo boa sorte
Filhos de Medéia
A grande regra ainda é
Agradar a platéia
domingo, 3 de abril de 2011
Inclusive Encruzilhada
Ensaio Sobre Esse
Sim Sem Som
S.O.S Para Paraíso
Primeiro Os Anjos
Depois Os Vivos
Salve-se
Quem
Souber
Sim Sem Som
S.O.S Para Paraíso
Primeiro Os Anjos
Depois Os Vivos
Salve-se
Quem
Souber
sábado, 2 de abril de 2011
Colecionador de pó
Abril radioativo
Produto interno
Fone fixo
Azar catatônico
Caiu de pé
Tonto prolixo
Dinheiro grátis
Dinners club indeciso
Chuva forte
No céu de granizo
Andei com fé
Ferro e fome
De zero a dez
Diga me com quem
Tu andas
Que andarei
Com teus pés
Produto interno
Fone fixo
Azar catatônico
Caiu de pé
Tonto prolixo
Dinheiro grátis
Dinners club indeciso
Chuva forte
No céu de granizo
Andei com fé
Ferro e fome
De zero a dez
Diga me com quem
Tu andas
Que andarei
Com teus pés
Minha mão ninguém lê
Minha mão ninguém lê
Simples como sombra
Sem pé nem carona
Todos sonham ninguém vê
Ouvi dizer
Falei demais
Volta ou outra
Descanso em paz
Simples como sombra
Sem pé nem carona
Todos sonham ninguém vê
Ouvi dizer
Falei demais
Volta ou outra
Descanso em paz
Rabisco Radioativo
Anoiteceu mais cedo
Sem sol sem selo
Soube por não saber nada
Um dia a noite acaba
E Manda uma carta
O sol não sabe nascer
Sente medo
E pressa
Até que alguém
Arremessa
Sem sol sem selo
Soube por não saber nada
Um dia a noite acaba
E Manda uma carta
O sol não sabe nascer
Sente medo
E pressa
Até que alguém
Arremessa
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