O que vai ser
Se ficar
Final feliz
Ou demolição
Faz tanto
Quase
Que eu nem sei
O quão perto
Me perdi
Apenas peço
Três minutos
Do seu acréscimo
domingo, 10 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
O amor do naufrago por uma bóia
O que fazem aqui?
Antes era o erro
Atlas em segredo
Segregam o silêncio
Salvem-se quem puder
O sonho afundou
Melhor mergulhar
Nade, voe ou vasculhe
Nada vale mais
Que um velho bote
O velho bobo
Já esqueceu
Por onde começar
Antes era o erro
Atlas em segredo
Segregam o silêncio
Salvem-se quem puder
O sonho afundou
Melhor mergulhar
Nade, voe ou vasculhe
Nada vale mais
Que um velho bote
O velho bobo
Já esqueceu
Por onde começar
Urso
Agora é tarde
Urso velho e abatido
Atrás dos anos
Vieram enganos
Sonolência e claustrofobia
Fez de tudo
Foi tão pouco
Nada tens de eterno
Nem mesmo um terno
Passa fome e frio
Dorme pra não ver
Seus filhos passarem
Despercebidos
Deixou o radio ligado
Pra ouvir a seleção perder
Despede-se
Sem choramingar
Vamos para os desertos
Do tempo
Urrar poesias
Ao universo
Ou
Torça para que algum cientista do século XXX
Te ressuscite
Grande urso infinito
Urso velho e abatido
Atrás dos anos
Vieram enganos
Sonolência e claustrofobia
Fez de tudo
Foi tão pouco
Nada tens de eterno
Nem mesmo um terno
Passa fome e frio
Dorme pra não ver
Seus filhos passarem
Despercebidos
Deixou o radio ligado
Pra ouvir a seleção perder
Despede-se
Sem choramingar
Vamos para os desertos
Do tempo
Urrar poesias
Ao universo
Ou
Torça para que algum cientista do século XXX
Te ressuscite
Grande urso infinito
Crucifixo Canarinho
Chuva leve no leviano
Nuvens são ondas
Toda imagem desfigura
Universo dos certos
Semprecéu céuperene
Quasecéu
Fluem refluem flutuam
Chove profundo no mundo
Brasil um pais tropical
Tropicou
Nuvens são ondas
Toda imagem desfigura
Universo dos certos
Semprecéu céuperene
Quasecéu
Fluem refluem flutuam
Chove profundo no mundo
Brasil um pais tropical
Tropicou
domingo, 3 de julho de 2011
Bluetooth pré-histórico
Quando o ano muda
Sem ser novo
Tem plano velho
Parecendo diferente
Idéia passada
Planejando o futuro
Releio Bandeira
Acho o máximo
Farto do lirismo funcionário público
Revejo um filme
Acho as falhas
Cidade isopor encontra o fim do mundo
Descubro uma musica inédita
De um disco de 68
Que retocou o céu de anil
Tem até Maiakovski
Dando recado
Pros socialistas do Brasil
Acho uma peça de 34
Com piadas em marte
A humanidade
Já doida pra partir
Nada para no lugar
Eu mesmo
Não estou mais aqui
Sem ser novo
Tem plano velho
Parecendo diferente
Idéia passada
Planejando o futuro
Releio Bandeira
Acho o máximo
Farto do lirismo funcionário público
Revejo um filme
Acho as falhas
Cidade isopor encontra o fim do mundo
Descubro uma musica inédita
De um disco de 68
Que retocou o céu de anil
Tem até Maiakovski
Dando recado
Pros socialistas do Brasil
Acho uma peça de 34
Com piadas em marte
A humanidade
Já doida pra partir
Nada para no lugar
Eu mesmo
Não estou mais aqui
sábado, 2 de julho de 2011
Devir
Posso
Faculdade de poço sem fim
Sei
Sou eu resumido em mim
Pulo
Ano a ano
Anulado
Em falso
Feito fato
Morro
Quem não morre
Caçoa
Sou só
Sentimento sentado
Não tenho
Fogo nem lenha
Arrisco
Minhas estradas
Meus
Estrados
Faculdade de poço sem fim
Sei
Sou eu resumido em mim
Pulo
Ano a ano
Anulado
Em falso
Feito fato
Morro
Quem não morre
Caçoa
Sou só
Sentimento sentado
Não tenho
Fogo nem lenha
Arrisco
Minhas estradas
Meus
Estrados
A bela e as balas
Idéia inocente
Escrevi o enredo
Inventei a personagem
Atirou três vezes
Apagando-me em cheio
Escrevi o enredo
Inventei a personagem
Atirou três vezes
Apagando-me em cheio
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