domingo, 3 de outubro de 2010

Velha máquina de costura

Da janela
enquanto tempestadiava
Enfrentava monstros
disfarçados de árvores
Salvando o mundo
Até o horizonte
Do mais desconhecia
Vento forte nas folhas
e seus tentáculos quase
me atingiam
Vamos escrever um livro
Sem nenhuma pontuação
E tomar limonada
Adoçada com a alegria guardada
Nos tacos soltos deste chão

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