Ei
Pra qual mundo cê vem?
Pro das ancoras que pedem perdão a lança-míssil
Ou dos que inventam suas contas, seus tiros e razões
Pro mundo dos que idolatram deuses, advertências, propinas e vinganças
E fingem decididos que não se afogam
Ou pro mundo dos que apanham da policia, sem sorte nem chance,
e dormem mais leves quando o diluvio vem
Ou dos Independentes vitimas de uma guerra inventada
Cheia de confrontos em mapas de papel, compras em sacolas plásticas.
E disparos ininterruptos no peito
Dos que não existem
Ou pro mundo dos mudos
?
Pro das ancoras que pedem perdão a lança-míssil
Ou dos que inventam suas contas, seus tiros e razões
Pro mundo dos que idolatram deuses, advertências, propinas e vinganças
E fingem decididos que não se afogam
Ou pro mundo dos que apanham da policia, sem sorte nem chance,
e dormem mais leves quando o diluvio vem
Ou dos Independentes vitimas de uma guerra inventada
Cheia de confrontos em mapas de papel, compras em sacolas plásticas.
E disparos ininterruptos no peito
Dos que não existem
Ou pro mundo dos mudos
?
- Nunvim pra
mundo nenhum não tio, eu vim foi pra vida!
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