No olho do
macaco
No corpo
pendurado
No canto do
soldado
Nas oito
fatias da cruz
No peito do
abraço
No equilíbrio
do guindaste
Na caixa de
sapatos
No sofá recém-coberto
No olho do
menino
No músculo que resiste
Na paisagem
que congela
No tiro que
me atinge
No buraco
sem vida
Nas pessoas
que passam
E na neblina
que fica
Nenhum comentário:
Postar um comentário